José de Alencar, sobre a literatura:

"Palavra que inventa a multidão, inovação que adota o uso, caprichos que surgem no espírito do idiota inspirado".
Benção Paterna, 1872 - tem coisas que não mudam.




terça-feira, 26 de abril de 2011

A rosa do dia (ou Elogio à Ambiguidade)

O sol bate
O vento bate
E a rosa fica só espinhos.

3 comentários:

João Paulo Parisio disse...

também cultiva os pseudo-haicais

Adriana Yazbek disse...

Oi Nina, já sou sua seguidora...
Adorei, o blog tá lindo, a sua cara! Parabéns! Bjs, Dri

Nina Maniçoba Ferraz disse...

Oi, Dri!!! Obrigada pelo carinho. Seu blog tambem ta lindo.