José de Alencar, sobre a literatura:

"Palavra que inventa a multidão, inovação que adota o uso, caprichos que surgem no espírito do idiota inspirado".
Benção Paterna, 1872 - tem coisas que não mudam.




quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Esse poeminha concreto eu dedico ao meu querido amigo Paulo Borges.

Nau frágil

aaaa aaaaa aaaaa aaaaa aaaaaa (gutural, como barulho do mar)

aaaaaaaaaaaaaaaaaa (agudo, como um grito de dor e alívio)

aaaaaaaarrrrrrrrrrrrr (rouco, como um grito de guerra)

atracar

atar

atacar

atacar-se

acatar –se

catar-se

catarse.

Nenhum comentário: