José de Alencar, sobre a literatura:

"Palavra que inventa a multidão, inovação que adota o uso, caprichos que surgem no espírito do idiota inspirado".
Benção Paterna, 1872 - tem coisas que não mudam.




segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O que UNE a Balada Literária, Caetano Veloso, Augusto de Campos e Wladimir Maiakovski?

Muitas coisas. Especialmente esse poema do escritor russo Maiakovski, que foi traduzido pelo poeta concretista brasileiro Augusto de Campos (homenageado da Balada Literária 2011) e que tem versos que foram usados em músicas do Caetano e do Roberto. Olha que lindo e singelo o poema:

O SOL DE MAIAKOVSKI
Brilhar para sempre,
brilhar como um farol,
brilhar com brilho eterno,
gente é para brilhar,
que tudo mais vá para o inferno,
este é o meu slogan
e o do sol.

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